Passando
pelas folhas caídas as pontas do salto
Pula as amarelas
Lembrando-se
da aurora branda
De
riscos marrons e sentinelas
Raspadas
na palma lisa
De
olhares dispersos em tantas folhas
Sente
os cânticos da paz
Que
timidamente sorri para o céu
E
distraída pula sem perceber as verdes e vermelhas
Os
raios penetram
Na pele
vívida de cheiros e sabores
Em
tantos passos de paixões
As
fileiras das folhinhas corridas
Tão
verdinhas, traz o vento tímido
E como
sinos elas caem rapidamente
Em
braços finos e compridos
Deslizando
e afagando a brancura
de
quando encontra consigo mesma
Pequena
menina de carinho
E
infinitamente torna-se amor
da
poesia com a canção
de uma
verdadeira dama.
......... Leny
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